"Ontem ele era o orgulho da minha cidade e do meu povão/ Hoje está agonizando e pedindo socorro a população/ Ele (em tempo) não muito distante era limpo, belo e bonito de ver/ Hoje o rio é só sujeira e, sem a sua ajuda, sei que vai morrer."
Manchão, na música: "SALVEM O RIO COREAÚ!".
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