quarta-feira, 14 de setembro de 2011

E QUANDO A FESTA ACABAVA...

  ... Ficava eu com uma tristeza infinda e uma saudade do tamanho do mundo. Saudade das meninas, do circular sem fim da mocidade. Saudade das banquinhas de pirulito e do pipoqueiro-simpatia. Saudade dos escorregadores, dos algodões-doces,... Saudade! Saudade dos dobrados da banda. Tudo se ia agora, com a poeira que se lavantava na traseira dos caminhões. Tudo se ia, pra voltar no próximo ano! Mas, como o próximo ano é uma coisa distante como o diango, vinha a saudade aos molhos! Oh, saudade! Por que és assim... ferina, malvada, do tamanho da Meruoca! E o redemoinho de gente se foi... Saudade...

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