3 de set. de 2011

LI NO ARAQUÉM NEWS

  "Três estudantes da etnia caiuá foram proibidos de utilizar o idioma nativo, o guarani, nas dependências de uma escola da rede municipal em Campo Grande (MS). A exigência foi registrada em uma ata que os índios dizem ter sido obrigados a assinar. 'Disseram: 'aqui na escola o seu idioma é proibido', afirmou à Folha (de São Paulo) o índio Laucídio Nelson, 41, que há quase dois anos frequenta uma classe noturna de alfabetização de adultos na Escola Municipal Nerone Maiolino. 


  Além dele, assinaram o documento os caiuás Orlando Turíbio, 41, e Maura Amaral, 35. Todos são moradores da aldeia urbana de Água Bonita e colegas de sala. O episódio, segundo Laucídio, ocorreu em 24 de agosto. 'Foram chamando um por um na diretoria. Quando chegou a minha vez, me mostraram um livro bem grande e disseram: 'aqui tem lei contra isso'. Eu não sabia de nada, então assinei', disse. (...)"
 DO BLOGUE: Acintoso! Desconhecimento histórico dentro da escola! No vizinho Paraguai, todas as crianças do País estudam o guarani, que faz parte da grade curricular. No Brasil, a terrível teoria da negação segue, fazendo vítimas. Que vergonha!

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