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Levando-se em conta que ninguém está nem aí para o que passa, os professores temos que fazer uma reflexão séria sobre a falta de uma mídia mais incisiva na questão da educação. Quantos minutos temos em nossas televisões reservados à educação? Quantas páginas temos nos jornais para debate e reflexão sobre os problemas da educação? Cadê a jovem professora Amanda Gurgel, que brilhou nos programas televisivos com uma mensagem sobre educação e quando passou o boom do impacto tudo voltou a ser o mesmo marasmo?
A situação da educação é grave. Quem assistiu o filme Carregadoras de Sonhos, produzido pelo Sindicato de Trabalhadores em Educação de Sergipe, tem uma ideia sobre o dilema de educadores de todo país. Há escolas onde os professores tem de fazer cota para tomar água e café... Em outras os alunos estão sem livros... A gestão democrática é uma falácia, muitos diretores, como em Fortaleza, são nomeados por vereadores e até batem no peito dizendo que pertencem a uma tal grade do vereador Fulano de Tal. Há terceirização dos serviços na educação vinculados a empresas que são dominadas por políticos. De que tipo de educação estamos falando? O governo do estado do Ceará, por exemplo, preferiu pagar minutos caros na televisão para dizer o que não faz do que pagar o que é devido aos professores. (...)."http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_a_essencia_do_ensinar
(Segue)
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