Pois bem. Ao homem de bem, que por mais que se policie, não está imune, e pode cometer enganos. E quando isso acontece, cabe-o, corrigi-los tempestivamente, evitando assim desinformação e mal-entendidos. Em assim sendo, em relação ao comentário último, enviado a este Blogue, onde em determinado trecho escrevi:
'- Naquela época o cidadão em close distribuía camisas e bonés como número 1111, durante a festa de setembro, para cobrir os lombos e a cabeça do caboco abestado que se se encanta com fita e espelho. Como na época de Cabral... Mais uma vez reitero meu apreço e respeito ao profissional em close... Já como solução política a história é outra... Conte outra...'
Façamos as devidas correções. Na realidade eu nunca presenciei o cidadão em close distribuindo camisas e bonés do deputado Leorne Belém mas, sim, um parente dele. Não sei se é primo ou irmão, de nome Rogério. Correção esta que não me tira a razão de descrença na existência de um nome novo e bom para a política desta cidade, uma vez que, o conceituado cirugião-dentista, foi militante na política, chegando ao cargo de vice-prefeito desta terra, no período de 1º de janeiro de 1993 a 1º de janeiro de 1997, conforme registra a obra 'História de Coreaú 1702-2002), do meu nobre amigo e colega historiador Leonardo Pildas.
Tenho dito... E sempre!" (Manuel de Jesus)
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