Se Cid Gomes nada teme, o que foi fazer na Assembleia (em visita "de cortesia")? Por que falou tanto da história do rolo e até levou uma explicação do dicionário para o verbete? Por que as ameaças a Heitor Férrer? Por que tenta a ferro e fogo manter a maioria dos deputados debaixo das asas? Veja algumas declarações que podem ser interpretadas de maneira dúbia, usadas pelo Ferreira Gomes:
"Cid x Férrer
'Eu nunca lhe chamei de desonesto. O mesmo não posso dizer do seu governo', disse o deputado Heitor Férrer, ao usar a palavra para questionar o governador sobre os 19% que seriam repassados pelos agentes financeiros para o genro de Arialdo Pinho.
'Eu nunca lhe chamei de desonesto. O mesmo não posso dizer do seu governo', disse o deputado Heitor Férrer, ao usar a palavra para questionar o governador sobre os 19% que seriam repassados pelos agentes financeiros para o genro de Arialdo Pinho.
Cid Gomes respondeu primeiro em tom de alerta. 'Cuidado para não morder a língua. Cuidado para não ser vítima do mesmo oportunismo, caso planeje assumir um espaço no Executivo', disse Cid ao deputado."
Sobre a oposição: “Não quero que meu desabafo se confunda com desejo de não ter oposição. Longe de mim ter restrições ao papel da oposição. Não há papel mais nobre”.
Sobre si mesmo: “Eu não sou desonesto!”. DO BLOGUE: As partes aspeadas do texto são do Jangadeiro Online)
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