"Mais uma vez se constata, no Ceará, a inapetência da maioria dos deputados para o efetivo trabalho da representação política. Há pouco tempo isso ficou claro por ocasião da greve dos professores. Somente dois ou três deputados estavam a par das reais dificuldades e anseios da categoria. O sindicato dos professores caminhava sozinho enquanto a quase totalidade dos parlamentares perfilhava-se ao lado do governador, na esperança de cargos e benefícios.
Agora, foi a vez da Polícia Militar. Apenas o deputado federal Chico Lopes surgiu como um dos mediadores nessa questão. Segundo Alan Neto, o dia 3 de janeiro ficará marcado para sempre no calendário de Fortaleza. Foi o dia em que a cidade parou e o Abolição, segundo o colunista, ficou de quatro. (...)."
Pedro Henrique Chaves Antero
phantero@gmail.com
Professor de Ciências Políticas FONTE: O Povo
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