Existem pessoas neste mundo que não podem mesmo provar do poder, principalmente do poder político.
Algumas delas, sem nenhuma formação, moral ou intelectual, ingressam no mundo público como agentes políticos, por uma questão de oportunidade e mera conveniência.
Valores morais tão simples elas esquecem, dando lugar a pior de todas as desvirtudes humanas: a vaidade.
Pegam em dinheiro fácil, compram muitos bens materiais em pequeno espaço de tempo, engordam a conta bancária, distanciam-se dos amigos, avaliam certos profissionais como “abestados”, ridicularizam os mais humildes, mas no frigir dos ovos, são exageradamente, extremamente, incrivelmente, absurdamente pobres de espírito.
Umas se acham “deuses (ou “deusas”); outras, donas do mundo. Sem falar naquelas que adoram os “puxa-sacos”. Estes, por seu turno, parecem bobos da corte, nada sabem fazer, a não ser babar quem está então no poder, levando intrigas e futricas, inúmeras e repetidas fofocas para agradar o “patrão”. Quando o poderoso cai, os “puxa-sacos” correm para outro idiota que “se acha”, recepcionando, evidentemente, aqueles vermes, num círculo vicioso.
Os agentes políticos que estão “cegos de poder”, pensando que são “deuses”, podem até nadar em rios de dinheiro, momentaneamente, comer caviar, mandar, desmandar, gritar, esbravejar, virar “porra-louca”, porém, depois - num futuro não distante -, retornam para a rapadura. E dá-lhes o ostracismo!
Deviam ler a Bíblia ou, no mínimo, aprender noções de ética.
Excelência é a Sociedade.
FERNANDO MACHADO ALBUQUERQUE
Professor
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