Prezado
Manuel de Jesus, Paz
e Bem,
Como me faz bem ler os textos analíticos, com o
toque de humor que só o Manepa sabe fazer com irreverência e abalizadas
referências. Os inerentes ao “Dia de São
José” e ao passamento do grande humorista brasileiro Chico Anysio de tão
expressivos, para mim, são obras antológicas.
Espero que você, nobre escriba, não venha, outra
vez, considerar minhas palavras como elogios aveludados. Estas são sinceras,
pertinentes e reconhecedoras do seu brilhante talento, de sua calorosa verve e
de sua escorreita escrita (“Cum Cura
Scribere”, como nos ensinou o Mestre Manepa, royalties para a Academia
de Letras de Sete Lagoas, em Minas Gerais).
Saiba você, também, que suas crônicas são prosas
de estilo refinado e de agradável humor, porque elas trazem a marca de sua
inteligência e o pendor para o dito faceto que lhe é peculiar. Muitos buscam os
títulos de críticos e de humoristas, porém não são possuidores nem do talento
necessário, nem da linguagem hilariante, que dão o cunho sadio e grave a
pronúncia nos dois casos.
Caro escriba, no ensejo, em respeito a sua
convicção doutrinária, estou enviando-lhe uma foto de um selo lançado pelo
Correio Nacional, encontrado na internet. Portanto não tenho na minha coleção
de relapso filatelista. Trata-se da homenagem ao 1º Centenário da Codificação
do Espiritismo – 1957. Talvez, você já o conheça.
Na oportunidade, destaco que, nas p. 538-540 do
livro História de Coreaú (1702 – 2002), pode ser encontrada a biografia do
coreauense Francisco Prado, detentor de ligações íntimas com o espiritismo
cearense de sua época, fato referido na obra de Luciano Klein Filho, Memórias do Espiritismo no Ceará, lançada em
2000.
Fortaleza, 24 de março de 2012, às
11h22min.
Leonardo Pildas
Nenhum comentário:
Postar um comentário