"Mais uma receita simples e de baixo custo para enriquecer o paladar dos leitores desta demosucupirana tribuna.
INGREDIENTES:
500 gramas de massa de milho moída em moinho manual, daqueles que 'rorró', a philósofa matuta, tinha nos idos de 1960 e que eu tive que fazer rodar, carregado de milho, café, dentre outros produtos
retirados da roça, no final da década de setenta, quando com ela morei e como herança ganhei o sonho de ser um falador...
500 ml de água potável, se não tiver cuidado pois o tempo de cozimento do cuscuz não é suficiente para matar micróbios e bactérias, caso use água da sargeta... Sal a gosto....
COMO FAZER:
Misture primeiro a água com sal a gosto, para que este deixe a solução homogênea, a ponto de tornar toda a massa com um só sabor... Depois molhe a massa mexendo de modo a se tornar parecida com massa de concreto magro, em forma de farofa. Não deixe saturar, senão fica grudado e deixa de ser cuscuz para ser 'grusgurs'.
Ponha tudo da cuscuzeira, de preferência as de barro, que nem existe mais e que davam um sabor especial. Ah! Esquece tudo isso! Não vais encontrar cuscuzeira de barro nem na baixa da égua, então coloque tudo dentro de uma dessas de alumínio mesmo...
Não se esqueça de colocar água na parte de baixo da referida, que é para a massa ser cozida no vapor...
Leve ao fogo por uns quinze a vinte minutos... Está pronta o mais saudável e econômico alimento, para quem deseja forrar o estômago nas manhãs de frio jambonenses.
P.S.: É bem provável que esta receita não faça muito sucesso. Explicar-lhos-ei agorinha mesmo. As grande transformações por que passaram a humanidade foram consequência do inconformismo social,
causado pelas necessidades do povo... Isso dava um barulho danado... Como tudo anda muito calado em Jambom, acho que tá todo mundo satisfeito e com a boca do filé...
Tenho dito... E sempre!!!!" (Manuel de Jesus)
INGREDIENTES:
500 gramas de massa de milho moída em moinho manual, daqueles que 'rorró', a philósofa matuta, tinha nos idos de 1960 e que eu tive que fazer rodar, carregado de milho, café, dentre outros produtos
retirados da roça, no final da década de setenta, quando com ela morei e como herança ganhei o sonho de ser um falador...
500 ml de água potável, se não tiver cuidado pois o tempo de cozimento do cuscuz não é suficiente para matar micróbios e bactérias, caso use água da sargeta... Sal a gosto....
COMO FAZER:
Misture primeiro a água com sal a gosto, para que este deixe a solução homogênea, a ponto de tornar toda a massa com um só sabor... Depois molhe a massa mexendo de modo a se tornar parecida com massa de concreto magro, em forma de farofa. Não deixe saturar, senão fica grudado e deixa de ser cuscuz para ser 'grusgurs'.
Ponha tudo da cuscuzeira, de preferência as de barro, que nem existe mais e que davam um sabor especial. Ah! Esquece tudo isso! Não vais encontrar cuscuzeira de barro nem na baixa da égua, então coloque tudo dentro de uma dessas de alumínio mesmo...
Não se esqueça de colocar água na parte de baixo da referida, que é para a massa ser cozida no vapor...
Leve ao fogo por uns quinze a vinte minutos... Está pronta o mais saudável e econômico alimento, para quem deseja forrar o estômago nas manhãs de frio jambonenses.
P.S.: É bem provável que esta receita não faça muito sucesso. Explicar-lhos-ei agorinha mesmo. As grande transformações por que passaram a humanidade foram consequência do inconformismo social,
causado pelas necessidades do povo... Isso dava um barulho danado... Como tudo anda muito calado em Jambom, acho que tá todo mundo satisfeito e com a boca do filé...
Tenho dito... E sempre!!!!" (Manuel de Jesus)
Um comentário:
Anote tudim! Amanhã vou prepará!
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