30 de abr. de 2012

TRABALHADOR SERTANEJO

"Sou matuto nordestino
Sei o que é sofrimento
Padeço, mas não lamento
O meu amor campesino.
Desde os tempos de menino
Eu vivo nesse grotão
Plantando milho e feijão
Num pequenino roçado
Eu fui nascido e criado
Nos cafundós do sertão."

(Do livro de poemas NOS CAFUNDÓS DO SERTÃO, de Dideus Sales)

Nenhum comentário:

30

PUXA, QUE PUXA

Os sites bajuladores destacando aqui a presença do sr. Tasso Ribeiro Jereissati, no Sereia de Ouro (2025). Os homenageados foram 04, senhore...