"O
Brasil se encontra hoje com duas campanhas. Uma para sentar na mesa
do banquete e outra, ainda muito tímida, para selecionar os bons
ocupantes para a mesa. As duas campanhas propiciam uma luta pessoal
entre a população eleitoral: 'a consciência x a ganância'
pessoal.
Os
meios de comunicação (TV), as igrejas e as redes sociais estão em
plena campanha de moralização do ato de votar. Essa ação é um
dos principais deveres de um cidadão, ou seja: é dado a ele a
prerrogativa de escolher os legisladores e gestores do seu município.
Porém muitos deles não tem a consciência desse seu dever.
Políticos
brasileiros são vistos como 'pessoas não grata' dentro da
sociedade. Tempos atrás pensávamos que os partidos fossem formados
de pessoas com uma ideologia voltada para os interesses da população.
Hoje constatamos que, na sua grande maioria, os interesses são
próprios.
Há tempos atrás participei da disputa de duas campanhas eleitorais.
Tinha como objetivo dar o melhor de mim; mostrar todo o meu desejo de
lutar por uma Palma que fosse de todos e não do 'rei não
coroado'. O grande empecilho ao êxito do meu desejo foi que as
pessoas mais interessadas nesta luta não compraram a ideia, mas foram compradas pelos afortunados políticos de carreira. Daí
concluí: dinheiro na mão e o município de Coreaú no chão. Hoje
continuo lutando através da difusão das minhas ideias. Essa foi a
arma que escolhi para lutar. Estou na rua e não na janela como
muitos estão."
(Carlos Teles)
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