30 de set. de 2012

O FILHO DO MEDO

  Francalino morava no interior. No mato nasceu, no mato morreu. Mas sempre ia à rua. E quando fazia isso, chegava de fogo em casa. A mulher praguejava aos quatro ventos! Quando estava na rua era assaltado por um pavor. Se alguém aparecia no ambiente e anunciava a presença da polícia na cidade, Francalino pulava da cadeira e dizia, apavorado: - Os meninos de botas! Emborcava a última dose de malvada e sumia no oco do mundo!

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AV. BEIRA MAR NO ABANDONO

Nem o belo logradouro escapa. Triste fim de uma gestão lastimável!