"Em Tóquio, presidentes de empresas varrem a calçada das ruas onde moram.
Em Manhattan, banqueiros usam o metrô para ir ao trabalho. Em Berlim,
cada vez mais, os ricos rejeitam ser proprietários. Em Paris, o que
distingue a elite é o conhecimento. No Brasil, no entanto, aqueles que
estão no topo da pirâmide precisam ser diferentes, especiais,
exclusivos, aristocráticos. Prova disso é o artigo de Danuza Leão,
publicado neste domingo, na Folha de S. Paulo. Ela afirma que ser rico
perdeu a graça, porque hoje, numa ida a Paris ou Nova York, periga-se
dar de cara com o porteiro do seu prédio. Resumindo, o que a elite
brasileira mais deseja é a desigualdade ou a volta aos tempos de casa
grande e senzala."
(SITE BRASIL 247)
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