Na teia da manhã que se desvela/ A rendeira compõe seu labirinto/ Movendo sem saber e por instinto/ A rede dos instantes numa tela/ Ponto a ponto, paciente, tenta ela/ Traçar no branco linho mais distinto/ A trama de um desenho tão suscinto/ Como a jornada humana se revela/ Em frente, o mar desfia a eternidade/ Noutra tela de espuma e esquecimento/ Enquanto, entrelaçado, o pensamento/ Costura sobre o sonho a realidade/ Em que perdida tela mais estrema/ Foi tecida a rendeira e este poema?
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sábado, 22 de dezembro de 2012
ADRIANO ESPÍNOLA: "A RENDEIRA"
Na teia da manhã que se desvela/ A rendeira compõe seu labirinto/ Movendo sem saber e por instinto/ A rede dos instantes numa tela/ Ponto a ponto, paciente, tenta ela/ Traçar no branco linho mais distinto/ A trama de um desenho tão suscinto/ Como a jornada humana se revela/ Em frente, o mar desfia a eternidade/ Noutra tela de espuma e esquecimento/ Enquanto, entrelaçado, o pensamento/ Costura sobre o sonho a realidade/ Em que perdida tela mais estrema/ Foi tecida a rendeira e este poema?
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