ARIEVALDO: Já
frequentei lupanar/ Velho Buraco da Gia/ Namorei mulher de classe/
Mulher sem categoria/ Tudo depende do jogo/ Eu vivo tirando fogo/ Em
casca de melancia.
BARROS ALVES: Sou doido por cantoria/ Por cachaça e por mulher/ Quando ela quer sempre quero/ E se ela não quiser/ Faço-lhe um belo poema/ Boto ela como tema/ E quero ver se ela não quer!
AV.: Eu
sou doido por mulher/ Por que acho boa rima/ Depende dela querer/
Compartilhar o meu clima/ Mulher querendo, eu me encaixo/ É água de
morro abaixo / É fogo de morro acima!
BA.: Pego na deixa da rima/ Sem medo de ser feliz/ Quando a mulher quer eu faço/ E só faço o que ela diz/ A mulher faz minha sina/ Ela sempre determina/ A cor, o tom e o matiz.
AV.: Eu
não casei na matriz/ Com medo de levar chumbo/ Se for pra xaxar eu
xaxo/ Se for pra rumbar, eu rumbo/ Eu disse depois da festa/ Que
casamento só presta/ Na igreja de MOFUMBO.
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