quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

E POR FALAR NOS POETAS...

ARIEVALDO: Já frequentei lupanar/ Velho Buraco da Gia/ Namorei mulher de classe/ Mulher sem categoria/ Tudo depende do jogo/ Eu vivo tirando fogo/ Em casca de melancia.

BARROS ALVES: Sou doido por cantoria/ Por cachaça e por mulher/ Quando ela quer sempre quero/ E se ela não quiser/ Faço-lhe um belo poema/ Boto ela como tema/ E quero ver se ela não quer!

AV.: Eu sou doido por mulher/ Por que acho boa rima/ Depende dela querer/ Compartilhar o meu clima/ Mulher querendo, eu me encaixo/ É água de morro abaixo / É fogo de morro acima! 

BA.: Pego na deixa da rima/ Sem medo de ser feliz/ Quando a mulher quer eu faço/ E só faço o que ela diz/ A mulher faz minha sina/ Ela sempre determina/ A cor, o tom e o matiz. 

AV.: Eu não casei na matriz/ Com medo de levar chumbo/ Se for pra xaxar eu xaxo/ Se for pra rumbar, eu rumbo/ Eu disse depois da festa/ Que casamento só presta/ Na igreja de MOFUMBO. 

Nenhum comentário:

O CASTELÃO CONTRA A LGBTFOBIA

 Foto: Aurélio Alves/O Povo