24 de dez. de 2012

O NATAL DE UM MAGRICELA

  Eu vi um velho barbudo/ Entrando numa favela/ E não era um pipoqueiro/ Nem tampouco sentinela/ Era Cristo procurando/ Uma porta sem tramela// Quando achou botou no colo/ Um menino magricela/ Deu-lhe um beijo na bochecha/ Fez chamego na titela/ O menino ria, bobo/ Com um presente na janela!

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AV. BEIRA MAR NO ABANDONO

Nem o belo logradouro escapa. Triste fim de uma gestão lastimável!