Mas quero falar é do destemperado Joaquim
Barbosa. No julgamento da AP 470 - Mensalão, esse ministro foi
desrespeitoso, autoritário, truculento com colegas, advogados e réus. A mídia
conservadora não disse nada, pois o herói direitista comandava uma farsa,
condenando adversários políticos sem provas. Nesta semana o chicaneiro rabugento
perdeu a régua e o compasso. Primeiramente criminalizou a política e os políticos
com a alvíssara dos jornalões, como era de se esperar. Depois, em entrevista à
imprensa estrangeira, esculhambou os magistrados brasileiros, afirmando que eles são pró-impunidade. Houve reação imediata, educada mas contundente, de
todas associações representativas da magistratura. Até nesse ponto, silêncio
total. Aí veio a desgraça. O petulante ministro esculhambou um jornalista da mídia
conservadora, por lhe fazer uma pergunta inoportuna. Isso não pode. Reportagens
radiofônicas e televisivas e editoriais dos jornalões o
repreenderam.
O apaixonado Joaquim Barbosa subiu no telhado das
elites. O serviço exigido por elas já foi executado. Em pouco tempo o mandam para o curral da insignificância, para o esgoto. Por atitudes parecidas com as relatadas
acima, Jaguar, boêmio e cartunista, no início da década de setenta do século
passado, com suas charges e tirinhas, no saudoso O PASQUIM, intitulou o
udenista-nazista Carlos Lacerda de LACERDA, O MERDA."
(Engo. Eliton
Meneses)
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