15 de mar. de 2013

DO PASSADO...

 Os maloqueiros do meu tempo eram homens que subiam a serra, rumo a Tianguá (e sua feira famosa) na sexta-feira de madrugada e desciam sábado, entre meio dia e duas da tarde. Vinham carregados de novidades! Cachaça, rapadura, farinha, milho, arroz, bolo manzape, batida, doces, etc. Era uma trabalheira, uma suadeira sem fim! Oh, vida dura! Naquela poeira das entradas carrocáveis, então! Pra matar o tempo uma biritinha, uma boa prosa, porrinha e outras apostas. Uma delas era saber quem via mais animais de um lado e outro da estrada. Por exemplo: éguas, cavalos e burros, sim. Outros, não! Quem contava mais bichos levava o valor apostado!

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