domingo, 5 de maio de 2013

PRA CARNEIRO PORTELA

QUANDO EU ME ENFEZO...

Eu quebro a bengala/ Eu rasgo o chinelo/ Eu derramo o leite/ Eu chuto o martelo/ Eu abro o curral/ Afio o cutelo// Eu solto o bezerro/ Eu parto a combuca/ Eu surro o patrão/ Lhe bato na cuca/ Eu beijo a menina/ Tapeio a mutuca!// Eu pulo o arame/ Eu corro com o boi/ Inteiro ou capado/ Brabo ele já foi/ Não brinco em serviço/ Pra ele nem "oi"!

Nenhum comentário:

O TRANSPORTE QUE EXISTE. PROS OUTROS