"Rio - Na última década, o salário proveniente do trabalho perdeu peso no rendimento dos brasileiros mais pobres, graças aos programas de transferência de renda. No entanto, o benefício não serviu como estímulo para que se deixasse de trabalhar. Pelo contrário, a taxa de ocupação dessa população até aumentou. Para medir o impacto da transferência de renda sobre o mercado de trabalho, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) separou os dados das famílias com renda per capita de até um quarto de salário mínimo e renda de um quarto a meio salário mínimo. 'Como são famílias de rendimento muito baixo, a gente acha que são beneficiárias de programas de transferência de renda e complementação de renda', afirmou Bárbara Cobo, pesquisadora do IBGE. (...). As políticas de transferência de renda não levam a esse 'desincentivo' ao trabalho. As pessoas continuam trabalhando', observa Bárbara. (...)."
(Revista Exame)
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