Carta escrita em Coreaú, em junho de 1989:
"O fim desta é para lhe dizer que você deve vir com antecedência, porque tem que colher o milho, para levar, pois não tem onde guarde. Precisa também bater umas bajas de feijão, que o gorgulho está acabando. Tem ainda que procurar o porco, que há tempo mudou-se para as Caraúbas. Tem que mandar o Duarte fazer a farinha! Não esqueça que temos que fazer uma visita a seu tio, que está com uma banda morta! Queria que você vendesse minha cabra. Não esqueça que você derramou muito suor para fazer essas coisas! Não podemos virar as cotas pra cá de uma vez! No mais só eu, que continuo sofrendo do intestino."
CONTEXTO: Missiva de uma mulher, cujo marido partira.
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27 de jan. de 2014
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