De acordo com os missivistas, esse desmonte se faz por meio do envelhecimento do corpo de excelentes técnicos da Ematerce, os quais já se aposentaram ou estão em processo de aposentadoria.
Como consequência disso – acrescentam os missivistas – o Governo do Estado do Ceará, em vez de promover um concurso público para a admissão de novos técnicos – contratou bolsistas, pessoal bem intencionado, mas sem experiência para o atendimento das demandas dos produtores.
De acordo com os agricultores autores da carta, 'hoje em dia é de baixa, muito baixa, a qualidade do serviço de assistência técnica prestada pela Ematerce'.
Eles sugerem, até em tom de apelo, que o Governo do Estado autorize a realização de um concurso público para a reposição meritocrática do quadro de técnicos da Ematerce."
(Egídio Serpa, do DN)
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