Nas cidades do Ceará, e até na periferia de Fortaleza, motoqueiros usam veículos sem o porte da CNH, sem capacete e até sem retrovisores; põem a família inteira em cima de uma moto e rumam pra banhos e localidades, andam pelas ruas, exibem o sinal de riqueza e prosperidade. Arriscam suas vidas e a dos outros. No caso das motos, no interior, há ainda a débil comparação destas com o cavalo. Deputados estaduais romantizam essa relação do homem com o motor. Isso deve dar bons votinhos. Mas, quando alguém morre e o sangue explode, nenhum deles vai à família, consolá-la! O "deixe a montaria do Seu Zé!" toma outro rumo. O vitimado, que morre logo ou lota o IJF e os hospitais regionais, deixa órfãos, dor e saudade. E as autoridades?
Está mais do que na hora de a sociedade reagir! Uma campanha nas câmaras municipais, rádios, redes sociais, sindicatos, comércios e igrejas seria de bom alvitre. Que tal?
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2 de jan. de 2014
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