"A Globo nem lamentou, nem se solidarizou com o repórter fotográfico que perdeu a visão de um olho após ser atingido por uma bala de borracha, em 2013. Precisou um jornalista ser vitimado - e por 'manifestantes' - para a emissora se sensibilizar com a violência contra os profissionais da mídia. Já que é a maior empresa de comunicação do Brasil, a Globo deve dar o exemplo e cobrar das suas afiliadas, entre outras coisas, que contratem jornalistas como jornalistas, e não como radialistas, a exemplo do que a TV Verdes Mares faz no Ceará, para aviltar o mercado, pagar baixos salários e explorar os trabalhadores. A violência cotidiana e surda, sem rojões, é também cruel!"
(Samira Castro, jornalista)
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