"(...) O governador se acha no direito de fazer o sucessor. Por quê? Pra que? Pouco importa. Ele quer. Aí, como tem uma história de tempo de televisão, um partido (PMDB) aliado de primeira hora e um PT (leia-se Guimarães) louco pela vaga de senador, a coisa complica. Só tem lugar para dois, quando são, pelo menos três disputando. (sem falar no PCdoB) que ainda sonha com Inácio ao Senado…
E os interesses do Ceará? Ficam temporariamente desligados, até que se faça uma chapa boa de ganhar. Mesmo que tudo já venha distribuído e com donos. (...)."
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