9 de jul. de 2014

IMAGINE AÍ!

  Se os professores ganhassem altas cifras, vivessem ou morassem na Europa, visitassem lugares glamourosos, experimentassem uma vida de fausto, coberta de requintes e salamaleques, bebessem as melhores vodcas, os melhores e mais laureados uísques, não sentissem a dor que sentem e não fossem tão desprestigiados como são, a ponto de os patrões (o Estado, geralmente) terem a certeza de que a preguiça que lhes segue é uma montanha diante de seus corpos, dariam as aulas que dão, com tanto denodo e vontade de ver a criançada alçar algum vôo, em suas titubeantes vidas? Será? Quanto ganha e como vive um boleiro, desses que deixam as divindades (menos prestigiadas) de alpercatas numa mão e uma cuia na outra? Vamos recolher os tapetes vermelhos e os babadores?

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