A política de conchavos, familiarizada, acanalhada, onde "só os meus prestam, tem competência", é mostrada hoje pelo Diário do Nordeste. Os patriarcas e matriarcas mandam e desmandam, indicam filhos, netos, parentes e aderentes para concorrerem a cargos diversos, como se as tetas do Estado lhes pertencessem, por concessão divina (como se repetissem a máxima: "Pátria, terra do (meu) pai". É nessa política que querem que a gente acredite?
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9 de jul. de 2014
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