segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

5.0

  Quando se fica mais velho/ Rompe a marca dos cinquenta/ A gente se entrega à vida/ E guarda toda pimenta/ Vê as coisas com clareza/ A bala não mais é menta/ O antes cachorro doido/ Larga a festa mais cinzenta!// E quando se está no meio/ De uma luta árdua e crua/ Já não vê toda menina/ Como uma beleza nua/ Já não vê a Cláudia Raia tão dengosa e toda sua!   

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