28 de dez. de 2014

MEMÓRIA III

  Vivia na Barragem com seu anzol, singelo anzol numa mão e um bolo de miolo de pão na outra. Parecia ter um pacto com os deuses das águas, contra as piadas. Fisgava todas. Insensível aos reclamos das ditas-cujas. Diante de qualquer comentário sobre isso, abria seu largo sorriso, herança da África-mãe. Que figura popular é essa, Coreaú?

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Daqui a pouco tem Jornal (Kkkk...)Nacional. Sem música de plantão, por enquanto!