"(...) o novo governador escolheu um grupo manjado, fazendo mal o trivial para manter ao redor do bolo do poder os partidos que o apoiaram na campanha. Três ou quatro nomes são novidades. Se era isso que ele podia fazer, então por que o discurso de renovação? Por que não enfrentar com sinceridade a questão partidária? Quem começa tentando engabelar o eleitor/cidadão deixa todo mundo desconfiado quanto ao futuro!"
Erivelto de Sousa, analista
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29 de dez. de 2014
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