"Cid se uniu a governadores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso e Paraná para requerer uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal. No momento, outubro de 2008, faziam quatro meses que a lei tinha determinado um piso salarial de R$ 950 e obrigava os estados e municípios a reservarem um terço do tempo do trabalho dos professores para atividades pedagógicas fora do ambiente escolar."
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"O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, também foi contra a lei e patrocinou a Adin junto com Gomes naquela ocasião."
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