"'Deliciosa marchinha satirizando os 'galinhas-verdes', apelido dados aos militantes da Ação Integralista Brasileira, chefiada por Plínio Salgado, a versão brasileira do fascismo, por causa da cor verde de seus uniformes. Quando a música foi composta e cantada, em 1942 e 1943, a AIB não existia mais. Havia sido dissolvida pelo governo, logo depois do putsch de 1938, quando os integralistas atacaram o palácio Guanabara e tentaram matar Vargas. (...).'
'Galinha verde não me entra no poleiro,
Diz o meu galo que é o dono do terreiro
O papagaio já me pede por favor
Me leva ao tintureiro que eu quero mudar de cor
Me leva ao tintureiro que eu quero mudar de cor
De manhã cedo quando eu chego no quintal
Até tenho medo, é um barulho infernal
Meu papagaio comprei lá na Pavuna
Mas o galo cisma que ele é quinta-coluna
O galo cisma que ele quinta coluna.'"
Do site do Franklin Martins
http://www.franklinmartins.com.br/som_na_caixa_gravacao.php?titulo=galinha-verde
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terça-feira, 26 de maio de 2015
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