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LENINE DIZ NA CANÇÃO:
(...)
Eu posso até ir ao fundo
De um poço de dor profundo
Mas volto depois, sorrindo
Em tempos de tempestades
Diversas adversidades
Eu me equilibro, e requebro
De um poço de dor profundo
Mas volto depois, sorrindo
Em tempos de tempestades
Diversas adversidades
Eu me equilibro, e requebro
É que eu sou tal qual a vara
Bamba de bambu-taquara
Eu envergo mas não quebro
Bamba de bambu-taquara
Eu envergo mas não quebro
(...).”
Dilma usou a expressão (assinalada). O
locutor cearense Gomes Farias, da Rádio Verdes Mares, também faz uso dela em suas narrações esportivas. No meu tempo
de interior ela era muito usada para se referir ao galho (ou cipó) de uma
árvore chamada mororó. A vara de mororó,
dizem os sertanejos, quando murcha, enverga, mas não quebra facilmente!
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