Entrei hoje numa rádio da Aldeota. Prédio decrépito, mato na lateral. Lá dentro salas vazias. Vigilância? Nada. No estúdio um locutor e o rapaz do áudio. Depois, em conversa com um velho amigo da área, ouvi dele: - Trabalhar em rádio é entrega, é amor!
Parece vida de professor!
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