Um homem do interior contrariou o coroné. Um dia (azarado) o encontrou numa manga-de-cerca. O pobre homem foi falar em... advogado. O velho ficou possesso: - E o meu é coroné Juca da Mata!
O rurícola olhou pra mata, lembrou-se de uma vergôntea de jucá e foi-se embora. Calado.
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