Não me preocupa o "Vai pra Cuba!" de ninguém. Não. Podem gritar até rachar. Preocupa-me a vaziedade do ser por trás do grito. O reducionismo disso. O fato de vê alguém que não está no mundo pra ouvir, pra dizer (na boa) o que quer dizer. E mais grave: que não quer aprender. Já sabe - e muito, pra si - a partir de uma palavra só. Assim, "comunista" é o mundo que ele detesta e quer longe, muito longe de si. "Vá morrer onde não feda!"
Coitado!
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