"Um grupo formado por cerca de 200professores da rede pública estadual realizam um ato, desde às 14 horas desta quinta-feira, 21, na sede da Secretaria da Educação do Ceará (Seduc), no bairro Cambeba. Os docentes protestam contra a significativa redução de contratações e de carga horária, previstas pelaportaria de lotação 1.169/2015, publicada em dezembro do ano passado. De acordo com a professora Cícera Barbosa, ex-professora da EEFM Maria Margarida de Castro Almeida, no bairro Conjunto Esperança, os participantes do ato estão reunidos para dizer que 'não aceitam' a portaria. 'Fui atingida pela portaria e estou sem lotação. Foram cortados vários projetos, muitas escolas estão fechando turmas e turnos e mais de mil professores foram demitidos', reclama Cícera."
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21 de jan. de 2016
BRONCA NA SEDUC
Do O Povo


"Um grupo formado por cerca de 200professores da rede pública estadual realizam um ato, desde às 14 horas desta quinta-feira, 21, na sede da Secretaria da Educação do Ceará (Seduc), no bairro Cambeba. Os docentes protestam contra a significativa redução de contratações e de carga horária, previstas pelaportaria de lotação 1.169/2015, publicada em dezembro do ano passado. De acordo com a professora Cícera Barbosa, ex-professora da EEFM Maria Margarida de Castro Almeida, no bairro Conjunto Esperança, os participantes do ato estão reunidos para dizer que 'não aceitam' a portaria. 'Fui atingida pela portaria e estou sem lotação. Foram cortados vários projetos, muitas escolas estão fechando turmas e turnos e mais de mil professores foram demitidos', reclama Cícera."
"Um grupo formado por cerca de 200professores da rede pública estadual realizam um ato, desde às 14 horas desta quinta-feira, 21, na sede da Secretaria da Educação do Ceará (Seduc), no bairro Cambeba. Os docentes protestam contra a significativa redução de contratações e de carga horária, previstas pelaportaria de lotação 1.169/2015, publicada em dezembro do ano passado. De acordo com a professora Cícera Barbosa, ex-professora da EEFM Maria Margarida de Castro Almeida, no bairro Conjunto Esperança, os participantes do ato estão reunidos para dizer que 'não aceitam' a portaria. 'Fui atingida pela portaria e estou sem lotação. Foram cortados vários projetos, muitas escolas estão fechando turmas e turnos e mais de mil professores foram demitidos', reclama Cícera."
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