11 de jan. de 2016

PROFETAS DA CHUVA

   Nos meus tempos de menino existia muitos deles. Sempre confundidos com faroleiros, mentirosos e pabuladores. Mas sempre ouvidos em tempos bicudos. Quando chegavam às vilas viravam atração e as rodas se formavam em torno deles. Observavam o comportamento dos pássaros (principalmente, do astuto joão-de-barro), das formigas, das nuvens; a lua, o sol, as plantas...

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AV. BEIRA MAR NO ABANDONO

Nem o belo logradouro escapa. Triste fim de uma gestão lastimável!