8 de mai. de 2016

MÃE

Oh, mulher que corre o mundo/À procura de alimento/Não se ouve um grito seu/Não se sabe de um lamento/Onde guarda tanta dor/E congela sentimento?//Se sua vida é de luta/De espinhos e pouca flor/Sua boca sempre grita:/ - Pro meu filho pouca dor/O que direi pra você?/Oh, mamãe, oh, meu amor?//Sou pequeno, sou tiquim/Diante dos olhos seus/Minha garganta dá nó/Os verbetes não são meus/Só me resta respirar.../Fica bem aí com Deus!

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AV. BEIRA MAR NO ABANDONO

Nem o belo logradouro escapa. Triste fim de uma gestão lastimável!