sexta-feira, 8 de julho de 2016

OUTROS TEMPOS...

  Quando de madrugada só e Seu Zé (num cochilo profundo por sobre o balcão) estávamos no bar, resolvi ir pra casa. Mas o mundo rodava, rodava, feito carrapeta. Além do diango da cachaça eu tinha me metido a besta com um cigarro pau-ronca (coisa de novato na área). Só restou ao nobre dono de bar me levar até a segunda esquina. De lá saí tambecando, feito um notívago abandonado pela própria sorte. Tudo culpa daquela malvada que me fez aventurar-me no primeiro (e homérico) porre da vida. Oh, danada. Um dia eu te pego - sujeita - nem que seja na... fila do INPS!

Nenhum comentário:

O TRANSPORTE QUE EXISTE. PROS OUTROS