Do historiador Airton de Farias: "Quando sua editora de São Paulo revela que grande escola de Fortaleza fez rasgados elogios a seu livro, mas o recusou, por ser 'crítico demais' e por ter ideias 'que desviam (destoam) do pensamento e das condições econômicas dos pais das crianças'... Em 2012 esse livro foi aprovado no MEC com nota máxima. (...)."
Airton de Farias
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