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13 de nov. de 2016
NO TEMPO DAS DISCOTECAS
Pras praças e ruas não levávamos só corpo e roupa mais bonita. Uma calça e uma camisa bem engomadas por nossas zelosas mães. Um cinto com a primeira letra do nome. Um sapato de bico fino retirado da mesa do sapateiro. Não íamos somente flertar, procurar meninas pra namoro. Não partíamos de casa somente atrás de cachaça. Não. Levávamos ideias e, principalmente, sonhos. Muitos. Alguns pequenos; outros grandes, distantes. Mas íamos. Não nos restava outra opção na cidade quase nua. Íamos pras ruas e praças, apesar da aridez da vida, dos poucos encantos, dos desencantos... Era a vida que podíamos ter. Fazer o quê?
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