10 de jun. de 2017

DO PASSADO...

Quando menino e vivia entre o Cigano e o Araquém (numa trabalheira sem fim) dava uma pequena parada pra festa de Santo Antonio. Gostava mais em julho. A função do novenário me animava. Barracas, missas, o vai-e-vem das pessoas, as comidas, os encontros e reencontros... Como era bom. A vida tinha outro florido. Até tudo se acabar e o último caminhão poeirento partir, levando os retardatários. Quando isso ocorria meu coração de menino pobre e sonhador mergulhava numa tristeza sem fim. Era como se o mundo tivesse se acabado. Todo mundo tinha partido. A vila estava oca. E agora?

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