"(...) como é difícil a compreensão política desse debate. Como se manipulam por cegueira as paixões da desnaturada política. A propósito, o mesmo DNA das paixões que hoje sangram por obtusidade nos campos de futebol, nos morros, onde houver o outro diferente. Alinho-me a você, de ponta a ponta nessa questão, e mais: quanto maior a luta, maior minha disposição para entender, com braço forte e mente clara, que estamos diante de uma história repetida em 1932, 1946, 1954, 1959, 1964, 1988, 2002, 2005, 2015, no Brasil, cujo tributo maior é a desigualdade não mais de renda. Também desigualdade humana!"
Nazareno Albuquerque - jornalista
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