3 de dez. de 2017

DE NOSSA (RALA) LAVRA

SERTÃO
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No meu tempo de menino
Era solta a passarada
Cavalo corria muito
Com uma sela bem cintada
Meninada em correria
Na verdade nem sentia
Que a vida é tão malvada!

Era tempo de fartura
De milho, de arrozal
Onde tinha cantoria
De azulão e de pardal
Tudo sempre bem verdinho
E os filhotes no ninho
Abrindo bem o bocão!
Pra subir no marmeleiro
Se fazia finca-pé
Se entrava no entrepernas
Pra receber cafuné
Era tempo sem maldade
De muita, muita bondade
De boléia e de chofer!

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SEM ANISTIA

Se depender de Hugo Motta, na Câmara Federal, a pauta bolsonarista, em favor na anisita, está soterrada!