Meu poema é de fibra adamantina,
Tem o peso de trinta megatons
As imagens de todos Aeons,
Brilha mais do que a luz da silibrina;
Otacílio Batista me ilumina,
Com o irmão Lourival num outro plano,
E assim posso cantar durante um ano,
Que na mente jamais faltarão rimas;
Se faltar, peço ajuda de São Dimas
Nos dez pés de martelo alagoano!
Tem o peso de trinta megatons
As imagens de todos Aeons,
Brilha mais do que a luz da silibrina;
Otacílio Batista me ilumina,
Com o irmão Lourival num outro plano,
E assim posso cantar durante um ano,
Que na mente jamais faltarão rimas;
Se faltar, peço ajuda de São Dimas
Nos dez pés de martelo alagoano!
Marco Haurélio
Quando eu canto me inspiro em obras-primas
Dos poetas que vi no meu passado:
Nenhum verso se perde ao ser cantado
Nem que haja um milhão de Hiroshimas.
Sou igual a Luiz Antonio Simas
Catador do talento sobre-humano
Que inspira o poeta em seu arcano
Mesmo anônimo, triste, sem dinheiro:
Um bom verso redime o mundo inteiro
Nos dez pés de martelo alagoano!
Nenhum verso se perde ao ser cantado
Nem que haja um milhão de Hiroshimas.
Sou igual a Luiz Antonio Simas
Catador do talento sobre-humano
Que inspira o poeta em seu arcano
Mesmo anônimo, triste, sem dinheiro:
Um bom verso redime o mundo inteiro
Nos dez pés de martelo alagoano!
Bráulio Tavares
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