A canoa ia e voltava/Trazendo gente de ruma/A Negra Velha pegava/Toda piaba eu, nenhuma/E parecia até pacto:/Ela todas, eu alguma!
A bebedeira rolava/ Nos barzinhos de então/Tira-gosto, dançarinos/Mais um copo sempre à mão/E o racha acontecendo/Sem o azedo do limão!
Mergulho na água nova/Que descia lá da serra/E o agricultou passando/Já, já a semente enterra/Senão o inverno some/E a boa chance se encerra!
E o pileque continua/Na birosca e no terreiro/Tem espetinho no fogo/Na trempe tem um braseiro/E a macacada curtindo/O carnaval brasileiro!
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