A Justiça a quem serve? Aqui pergunto
Ao banqueiro que a banca e está calçado?
Ao latifundiário, ao deputado?
Ou a todo esse convescote junto?
E, ao povo, ela serve em qual assunto?
A quem é desde o berço espoliado?
Que sustenta um sistema e está fadado
A pagar mesmo após virar defunto?
E, se acima da lei, com privilégios,
Que mais lembram os velhos tempos régios,
Os togados se esbaldam num prostíbulo,
Cabe àqueles que sofrem tais insultos,
Conduzir, sem fiança, os torpes vultos
Para a praça onde aguarda-os o patíbulo!
Marco Haurélio, escritor e poeta baiano
Ao banqueiro que a banca e está calçado?
Ao latifundiário, ao deputado?
Ou a todo esse convescote junto?
E, ao povo, ela serve em qual assunto?
A quem é desde o berço espoliado?
Que sustenta um sistema e está fadado
A pagar mesmo após virar defunto?
E, se acima da lei, com privilégios,
Que mais lembram os velhos tempos régios,
Os togados se esbaldam num prostíbulo,
Cabe àqueles que sofrem tais insultos,
Conduzir, sem fiança, os torpes vultos
Para a praça onde aguarda-os o patíbulo!
Marco Haurélio, escritor e poeta baiano
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