"Para o jornalista Florestan Fernandes Júnior, nada é mais revelador da 'escravidão do jornalismo brasileiro' do que o silêncio no momento em que a última ala da Paraíso do Tuiuti entrou na Sapucaí: 'Ninguém no estúdio da Globo se atreveu a narrar o que via. Uma cena patética e constrangedora. Durante longos minutos as imagens mostravam uma plateia vibrando com o carro alegórico, que trazia em destaque um Temer vampirizado', retrata Florestan; 'Só faltou a Tuiuti mostrar os repórteres-escravos dos senhores da comunicação, que não têm liberdade sequer para dizer o que todos viram em cores e ao vivo', diz ele."
Do site 247
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12 de fev. de 2018
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